1ª Gincana - 10 Minutos Contra a Dengue!

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INFORMATIVO DVS CAP 1.0

Galera!!!! Acaba de sair do forno o Informativo da DVS da CAP 1.0. Entre diversos assuntos e informes, uma entrevista com a coordenadora da AP 1.0, Carlaa Bianca Teixeira Nunes.

VALE A PENA CONFERIR!!!





* Esse informativo foi publicado originalmente no http://svasdvscap10smsdc.blogspot.com/

VOCÊ SABE O QUE É CAFÉ COM TB? NÃO? ENTÃO VENHA SABER...

No dia 07 de abril a ESF de População em Situação de Rua promoveu o delicioso encontro denominado "Café com TB", com a presença da gerência da Tuberculose da SMSDC e da CAP, Luciene e Lucia Bulcão, respectivamente, e representante do PSF na CAP, Jaldeci e do enfermeiro Jefferson do PSF Lapa. Mas o que significa TB? Esta equipe tem demonstrado a grande potência de atuação junto aos sujeitos em situação de rua, inclusive no que diz respeito ao reconhecimento, tratamento e acompanhamento dos casos suspeitos e confirmados de tuberculose com o uso da estratégia DOTS.  Nessa experiência, reforçamos através da atitude desses profissionais a importância e o resgate de um relação entre profissional e usuário mais equânime, onde o sentido subjetivo desse encontro priorize o olhar amplo, numa atitude acolhedora, respeitosa, solidária e, acima de tudo, resolutiva.
    O encontro, regado a um bom café e deliciosas guloseimas, propiciou momentos importantes de discussão a respeito do enfrentamento do tratamento da tuberculose e outros desafios diários na busca em alcançar o objetivo de trabalhar com essa população ações de saúde inclusivas, baseadas no respeito, vínculo, acolhimento e atenção singular.
     TB, no jargão da saúde signifca tuberculose, mas não é só isso.  No universo do trabalho desses profissionais que aceitaram o desafio de trabalhar com esses sujeitos que hoje convivem em situação de rua, TB significa muito trabalho, time, transformação, ternura, troca, tudo e mais um pouco. TB significa bondade, bravura, benção, boa vontade pra atender e atuar, boas vindas e boas novas a essa população.

PARABÉNS aos profissionais da equipe de ESF de População em Situação de Rua Iacã, Sebastião, Laila, Marta, João Boco, Mosca, Patrícia, Alessandra, Leonardo, Rodolfo, Heloísa, Ana Cristina, Ana Lucia, Elen, Ana Maria, Claudia, Janete, Luciana, Mariana, Valter, Fabio, entre outros!!!!!!

















PADI - PROGRAMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR AO IDOSO

Na última quinta-feira, dia 31/03/2011 ocorreu  no Auditório do Hospital Maternidade Oswaldo de Nazareth (HMON)  a reunião de apresentação do PADI- Programa de Atenção Domiciliar ao Idoso    para as Unidades da CAP 1 .
Estiveram presentes  a  Assessora do PADI  pela SUBHUE , Sra Girlana Marano,  a gerente do Programa do Idoso pela SUBPAV Sra Germana Perissé  e equipe, a Coordenadora do PADI Sra Midori  Uchino,  as representantes  da DAPS/ CAP1 Sylvia Tristão e Regina Fonseca, a Interlocutora do serviço Social na CAP, Danielle Sousa,  a representante do Núcleo de Saúde da Familia/ CAP 1 Jaldeci Leite  e a responsável pelo  núcleo do PADI  do HM Souza Aguiar Ana Paula, que apresentou o programa, seu funcionamento, objetivos, critérios de inclusão e exclusão, fluxo de referência e contra-referência
Neste encontro estiveram também os representantes das seguintes Unidades: PACS São Carlos, CMS Oswaldo Cruz, PSF Fernando  Antônio Braga Lopes (PSF Caju), CMS Ernesto Zeferino Tibau Jr, CMS Ernani Agrícola, CMS Marcolino Candau, PSF São Francisco de Assis, PSF Pop em situação de Rua, Policlínica Antônio Ribeiro Neto e Clínica de Família D Zica (PSF Mangueira).
O documento  abaixo com as recomendações foi entregue aos presentes.
                                                                        
PADI         PROGRAMA DE ATENÇÃO  DOMICILIAR AO  IDOSO
O Programa de Atenção domiciliar ao Idoso atenderá ao Município do Rio de Janeiro, prioritariamente indivíduos acima de 60 anos, portadores de patologias de complexidade que permita o atendimento domiciliar, obedecendo aos critérios  de inclusão e exclusão definidos neste conteúdo, com dois focos de atuação: a desospitalização e a atenção domiciliar ao idoso.
Critérios de Inclusão no PADI
Para inclusão do paciente no programa é necessário que o mesmo apresente os critérios de avaliação  para inclusão, que são categorizados em administrativos, assitenciais e clínicos, conforme especificações abaixo:
1)      Critérios Administrativos
·         O usuário deve morar em Áreas de Planejamento  cobertas pelo Programa de Atenção Domiciliar ao Idoso dentro da rede SUS do Município do Rio de Janeiro;
·         O domicílio tem que oferecer a possibilidade de acesso a carro;
·         O usuário tem que ser oriundo de unidades da rede SUS;
·         O usuário precisa ter um responsável que assine o Termo de Compromisso do Programa de Atenção Domiciliar ao Idoso;
·         Haver disponibilidade de unidade hospitalar para suprimento das demandas de material e medicamentos necessários para assistência ao paciente;
·         Haver vaga no Programa de Atenção Domiciliar ao Idoso.

2)       Critérios Clínicos
·         Usúarios prioritariamente idosos, acamados, portadores de doenças crônico degenerativas na fase aguda, que necessitam de cuidados paliativos com incapacidade funcional provisória ou permanente, internações prolongadas e recorrentes, passíveis  de tratamento com as tecnologias disponíveis no Programa de Atenção  Domiciliar ao Idoso;
·         O usuário não pode depender de equipamentos para manter as funções vitais;
·         O usuário precisa estar clinicamente  estável, conforme avaliação do médico responsável pelo encaminhamento para o PADI, em sua unidade de origem;
·         Ter classificação funcional de acordo com a Tabela de Avaliação Funcional (Índice de Barthel)
·         O usuário com o perfil para atendimento pelo projeto, mas que necessite de oxigenioterapia deverá ser avaliado pela equipe com o objetivo de analisar a viabilidade de atendimento de acordo  com o caso clínico e segurança ambiental.

3)      Critérios sócio-assistenciais
·         Ter um responsável que assuma a função de cuidador, familiar ou não;
·         O domicílio precisa ter recursos mínimos de infra-estrutura, saneamento básico e ventilação (ambiente com janela, específico para o paciente, com dimensões mínimas para um leito, ter meio de comunicação de fácil acesso);
·         Ter o encaminhamento para o PADI, recomendado por médico da unidade de origem, baseado em critérios clínicos , garantindo a estabilidade clínica necessária para a transição para a modalidade de assistência de atenção domiciliar (desospitalização ou atendimento domiciliar) com registro em formulário próprio e resumo clínico.

Critérios de Exclusão para o PADI
·         Não ter cuidador que se responsabilize pelo paciente e assine o Termo de Compromisso com o PADI
·         Ser dependente de equipamento para manter os sinais vitais;
·         Não morar na área de cobertura do programa;
·         Não ser oriundo da rede SUS;
·         Não ter meio de comunicação de fácil acesso;
·         Não ter domicílios com infra estrutura que garanta à equipe condições mínimas de atedimento.
Critérios de alta do PADI
·         Atingir os objetivos propostos pelo plano terapêutico;
·         Mudança de complexidade;
·         Mudança de residência fora da área de abrangência
·         Óbito
Usuários encaminhado pelas UBS
Critérios para inscrição e avaliação domiciliar
·         Residir em área de abrangência;
·         Estar clinicamente estável;
·         Possuir responsável/cuidador
·         Laudo médico constando história clínica do usuário encaminhado ao PADI.

Horário de funcionamento
Segunda à sexta-feira, no horário de 08h. às 17hs.
Composição da Equipe
Médico clínico/geriatra, enfermeiro, assistente social, fonoaudiólogo, psicólogo, técnico de enfermagem, técnico administrativo, terapeuta ocupacional, nutricionista e fisioterapeuta.

Telefones de Contato
PADI Souza Aguiar    3111-2629 / 9792- 9437
PADI Salgado Filho    3111-4119/ 7228-4708
PADI Miguel Couto   3111-3855/ 7225-7856
PADI Coordenação  7235-6461

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